Novo artigo publicado

Este artigo relaciona é o resultado de uma colaboração de pesquisa com um grupo italiano e apresenta algumas descobertas preliminares no WBV em isolamento ou combinadas com treinamento de força em atletas femininos. As descobertas mais importantes referem-se ao comportamento da plataforma WBV usada neste estudo e nas limitações no uso de tais dispositivos para realizar exercícios de treinamento de força com massa adicional. Escusado será dizer que mais estudos são necessários com tamanhos de amostra maiores para melhorar nossa compreensão da eficácia do exercício de vibração.

J force cond. 2011 Nov 4. [EPUB à frente da impressão]

Os efeitos da vibração inteira do corpo isoladamente ou combinadas com treinamento de força em atletas femininos.

Pratoni e, Colombo A, Verga M, Galvani C, Faina M, Rodano R, Reatoni e, Cardinale M.

Fonte
1 Esporte, Saúde e Exercício Ciência, Departamento de Saúde, Universidade de Banheira, Banheira (Reino Unido); 2 DIPARTIMENTO DI Industrial Design, Arti, ComunicaZioni e Moda (Indaco), Politecnico di Milano, Milão (Itália); 3 DIPARTIMENTO DI Bioingegneria, Politecnico di Milano, Milão (Itália); 4 Corso di Laurea em Scienze Boatie, Università Cattolica del Sacro Cuore, Milão (Itália); 5 Istituto di Medicina e Scienza Dello Sport, Coni, Roma (Itália); 6 Instituto médico olímpico britânico, Londres (Reino Unido); 7 Universidade de Aberdeen, Escola de Ciências Médicas, Aberdeen (Reino Unido); 8 University College Londres, Divisão de Medicina Cirúrgica e Interventiva, Londres (Reino Unido) Abstratos Os objetivos deste estudo foram avaliar o comportamento de uma plataforma vibratória sob diferentes condições e comparar os efeitos de um programa de treinamento periodicamente com 8 semanas com vibração inteira (WBV) sozinho ou em combinação com treinamento de força convencional.Vibrando frequências, deslocamentos e acelerações de pico foram testados por meio de um acelerômetro piezoelétrico sob diferentes condições de carga e posição de carga. Dezoito atletas do sexo feminino de nível nacional foram atribuídos a um dos três grupos diferentes realizando WBV, treinamento de força convencional (ST) ou uma combinação dos dois (WBV + ST). Contração voluntária máxima isométrica, força concêntrica máxima dinâmica e testes de salto vertical foram realizados antes e após o programação de condicionamento.Vibrando deslocamentos e as acelerações máximas medidas no dispositivo nem sempre eram consistentes com seus valores esperados calculados a partir da informação de exibição e fabricantes (sinusoidal forma de onda). O WBV sozinho ou em combinação com exercícios de resistência de baixa intensidade não parecem induzir melhorias significativas em vigor e poder quando comparado a St.it parecer que o WBV não pode substituir partes de treinamento de força em uma coorte de jovens atletas femininos. No entanto, os efeitos de vibração podem ser limitados pelo comportamento das plataformas comerciais como aquele usado no estudo. Mais estudos são necessários para analisar os desempenhos de dispositivos e a eficácia dos protocolos

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